Vanguardas

Início dos anos 20

O Dadaísmo vem como uma grande vanguarda, pois trabalha com o principio de arte "ready made". A arte e o significado dela passam a não ser tão óbvias quanto nos momentos passados: as obras começam a não ser só objetos belos para serem contemplados, mas passam a propor uma reflexão, debate ou crítica.

No Expressionismo, o artista passa a expressar através da arte o seu "universo interior". Seus medos, angustias, sentimentos. Não se é retratado mais o que o artista vê e sim, o que o artista sente.

O Fauvismo vem com uma grande crítica ao Renascimento e faz um contraponto ao impressionismo. Para isso, são usadas cores que não retratam a realidade (ao contrário do impressionismo, onde o artista retratava as cores e incidência da luz exatamente como via).

O Abstracionismo trabalha com formas abstratas que não fazem sentido. Mondrian é um grande representante dessa vanguarda e acaba influenciando bastante a moda. As formas são bem geometrizadas.

O Neoimpressionismo inova na técnica utilizada nas obras. O pontilhismo ganha força e substitui as pinceladas. Ao olhar a tela de perto, a imagem não é tão clara mas, a medida que o observador se afasta, os "pontos" feitos pelo artista tomam forma e se transformam em uma bela pintura.

O Futurismo, por sua vez, faz uma espécie de homenagem às conquistas tecnológicas até o momento.

Com as grandes cidades, a vida torna-se mais agitada, por isso, as telas sempre acabam retratam movimento e/ou velocidade.

O Surrealismo aborda a temática do inconsciente, bastante influenciada por Froid. Salvador Dali é um dos representantes mais conhecidos dessa vanguarda.

O Cubismo é bastante confundido com o Abstracionismo. As pinturas lembram "colagens", há sobreposições de figuras que, ao fim tornam o que é retratado pelo artista abstrato muitas vezes. Ainda criticando o Renascimento, a técnica utilizada nessa vanguarda acaba por tirar a perspectiva da pintura.